Educação à Distância, Educação On-line, E-Learning
Este Blog destina-se a todas as pessoas envolvidas na Educação que se interessam em assuntos relacionados com o Ensino à Distância, Educação on-line, E-learning.
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sábado, 12 de março de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
Metodologia em EAD
• metodologias para o ensino a distância. Quando tocamos no assunto; ensino síncrono ou assíncrono? Percebemos que a grande maioria dos professores e até mesmo alunos, dos cursos a distância não conhecem essa denominação.
• Síncrono: Esse tipo de ensino tem a interação em tempo real de um professor ou tutor. Os alunos assistem às aulas via satélite ou então por [BP]videoconferência[/BP]. Para quem não conhece esse pode até parecer um método mais vantajoso, mas os investimentos necessários para implementar a infra-estruturar são enormes, sem falar na logística necessária para preparar os meios de comunicação. Com esse método o ensino a distância fica menos “distante”, mas o custo pode subir.
• Assíncrono: Aqui temos a categoria mais tradicional do ensino a distância, em que os alunos precisam realizar o auto-estudo. Com a metodologia assíncrona, o conteúdo é adquirido com leitura e consulta a materiais sem a intervenção em tempo real, de um professor ou de outro mediador. O custo de infra-estrutura para esse método é infinitamente menor, mas a produção do material precisa ser impecável.
Se a sua instituição de ensino ou empresa planeja lançar alguma iniciativa, voltada para a educação a distância, recomendo começar com o método assíncrono.
Para quem não tem experiência, esse método oferece a facilidade de necessitar de um bom material e de acompanhamento apenas.
Para a metodologia síncrona, além do material seria necessário um interlocutor ou ator para ministrar as aulas, seja via TV, videoconferência ou outra tecnologia qualquer. Esse tipo de profissional não é fácil de encontrar ou formar.
http://www.colaborativo.org/blog/2007/10/08/sincrono-ou-assincrono/
• Síncrono: Esse tipo de ensino tem a interação em tempo real de um professor ou tutor. Os alunos assistem às aulas via satélite ou então por [BP]videoconferência[/BP]. Para quem não conhece esse pode até parecer um método mais vantajoso, mas os investimentos necessários para implementar a infra-estruturar são enormes, sem falar na logística necessária para preparar os meios de comunicação. Com esse método o ensino a distância fica menos “distante”, mas o custo pode subir.
• Assíncrono: Aqui temos a categoria mais tradicional do ensino a distância, em que os alunos precisam realizar o auto-estudo. Com a metodologia assíncrona, o conteúdo é adquirido com leitura e consulta a materiais sem a intervenção em tempo real, de um professor ou de outro mediador. O custo de infra-estrutura para esse método é infinitamente menor, mas a produção do material precisa ser impecável.
Se a sua instituição de ensino ou empresa planeja lançar alguma iniciativa, voltada para a educação a distância, recomendo começar com o método assíncrono.
Para quem não tem experiência, esse método oferece a facilidade de necessitar de um bom material e de acompanhamento apenas.
Para a metodologia síncrona, além do material seria necessário um interlocutor ou ator para ministrar as aulas, seja via TV, videoconferência ou outra tecnologia qualquer. Esse tipo de profissional não é fácil de encontrar ou formar.
http://www.colaborativo.org/blog/2007/10/08/sincrono-ou-assincrono/
AVA
O que é AVA?
AVA - Ou Ambiente Virtual De Aprendizagem - são softwares que auxiliam a montagem de cursos pela Internet.
É pago?
Em algumas vezes sim, quando você faz um curso em certa faculdade ou coisa do tipo, mas existem também os cursos grátis, por vídeos.
É livre?
Sim.
Informações da Wikipédia.
Informações da Wikipédia.
Tecnologia na Educação, Ensino a Distância, e Aprendizagem Mediada pela Tecnologia: Conceituação Básica [*]
1. Tecnologia na Educação
Educação a Distância, Aprendizagem a Distância, Ensino a Distância
Hoje em dia essas expressões estão sendo usadas o tempo todo e, algumas vezes, abusadas -- às vezes em suas versões em inglês: "Distance Education", "Distance Learning", etc.
Já argumentei, em vários locais, que considero as duas primeiras expressões -- "Educação a Distância" e "Aprendizagem a Distância" -- totalmente inadequadas. A educação e a aprendizagem são processos que acontecem, de certo modo, dentro da pessoa -- não há como possam ser realizados a distância. Tanto a educação como a aprendizagem (com a qual a educação está conceitualmente vinculada) acontecem onde quer que esteja o indivíduo que está se educando ou aprendendo -- não há como fazer, nem sequer entender, "teleeducação" e "teleaprendizagem". (Vide adiante).
Ensinar a distância, porém, é perfeitamente possível e, hoje em dia, ocorre o tempo todo -- como, por exemplo, quando aprendemos através de um livro que foi escrito para nos ensinar alguma coisa, ou assistimos a um filme, um programa de televisão, ou um vídeo que foram feitos para nos ensinar alguma coisa, etc. A expressão "ensino a distância" faz perfeito sentido aqui porque quem está ensinando -- o "ensinante" -- está "espacialmente distante" (e também distante no tempo) de quem está aprendendo -- o "aprendente". (O termo "distância" foi originalmente cunhado para se referir ao espaço, mas pode igualmente bem ser aproveitado para se referir ao tempo).
Tradicionalmente, fazia-se ensino a distância através de cartas (as epístolas do Novo Testamento são didáticas, e, portanto, exemplos de ensino a distância) e de livros (especialmente depois que começaram a ser impressos) -- ou seja, com baixa tecnologia. Com as novas tecnologias eletro-eletrônicas, especialmente em sua versão digital, unidas às tecnologias de telecomunicação, agora também digitais, abre-se para o ensino a distância uma nova era, e o ensino passa a poder ser feito a distância em escala antes inimaginável e pode contar ainda com benefícios antes considerados impossíveis nessa modalidade de ensino: interatividade e até mesmo sincronicidade.
Por isso, ensino a distância certamente é (como sempre foi) uma forma de usar a tecnologia na promoção da educação. (Porque a educação e a aprendizagem, embora aconteçam dentro do indivíduo, e, portanto, não possam ser feitas a distância, podem, e devem, ser mediadas através dos contatos do indivíduo com o mundo que o cerca, em especial, através de seu contato com outras pessoas, seja esse contato "cara a cara" ou "remoto" ("virtual", no sentido de que não envolve a "contigüidade espaço-temporal" das duas pessoas).
Fonte: http://chaves.com.br/TEXTSELF/EDTEI. Tecnologia na Educação
Educação a Distância, Aprendizagem a Distância, Ensino a Distância
Hoje em dia essas expressões estão sendo usadas o tempo todo e, algumas vezes, abusadas -- às vezes em suas versões em inglês: "Distance Education", "Distance Learning", etc.
Já argumentei, em vários locais, que considero as duas primeiras expressões -- "Educação a Distância" e "Aprendizagem a Distância" -- totalmente inadequadas. A educação e a aprendizagem são processos que acontecem, de certo modo, dentro da pessoa -- não há como possam ser realizados a distância. Tanto a educação como a aprendizagem (com a qual a educação está conceitualmente vinculada) acontecem onde quer que esteja o indivíduo que está se educando ou aprendendo -- não há como fazer, nem sequer entender, "teleeducação" e "teleaprendizagem". (Vide adiante).
Ensinar a distância, porém, é perfeitamente possível e, hoje em dia, ocorre o tempo todo -- como, por exemplo, quando aprendemos através de um livro que foi escrito para nos ensinar alguma coisa, ou assistimos a um filme, um programa de televisão, ou um vídeo que foram feitos para nos ensinar alguma coisa, etc. A expressão "ensino a distância" faz perfeito sentido aqui porque quem está ensinando -- o "ensinante" -- está "espacialmente distante" (e também distante no tempo) de quem está aprendendo -- o "aprendente". (O termo "distância" foi originalmente cunhado para se referir ao espaço, mas pode igualmente bem ser aproveitado para se referir ao tempo).
Tradicionalmente, fazia-se ensino a distância através de cartas (as epístolas do Novo Testamento são didáticas, e, portanto, exemplos de ensino a distância) e de livros (especialmente depois que começaram a ser impressos) -- ou seja, com baixa tecnologia. Com as novas tecnologias eletro-eletrônicas, especialmente em sua versão digital, unidas às tecnologias de telecomunicação, agora também digitais, abre-se para o ensino a distância uma nova era, e o ensino passa a poder ser feito a distância em escala antes inimaginável e pode contar ainda com benefícios antes considerados impossíveis nessa modalidade de ensino: interatividade e até mesmo sincronicidade.
Por isso, ensino a distância certamente é (como sempre foi) uma forma de usar a tecnologia na promoção da educação. (Porque a educação e a aprendizagem, embora aconteçam dentro do indivíduo, e, portanto, não possam ser feitas a distância, podem, e devem, ser mediadas através dos contatos do indivíduo com o mundo que o cerca, em especial, através de seu contato com outras pessoas, seja esse contato "cara a cara" ou "remoto" ("virtual", no sentido de que não envolve a "contigüidade espaço-temporal" das duas pessoas).
Fonte: http://chaves.com.br/TEXTSELF/EDTEI. Tecnologia na Educação
quarta-feira, 2 de março de 2011
Educação inovadora presencial e a distância
Precisamos reinventar a forma de ensinar e aprender, presencial e virtualmente, diante de tantas mudanças na sociedade e no mundo do trabalho. Os modelos tradicionais são cada vez mais inadequados. Educar com novas tecnologias é um desafio que até agora não foi enfrentado com profundidade. Temos feito apenas adaptações, pequenas mudanças. Agora, na escola e no trabalho, podemos aprender continuamente, de forma flexível, reunidos numa sala ou distantes geograficamente, mas conectados através de redes.
O presencial se virtualiza e a distância se presencializa. Os encontros em um mesmo espaço físico se combinam com os encontros virtuais, a distância, através da Internet. E a educação a distância cada vez aproxima mais as pessoas, pelas conexões on-line, em tempo real, que permite que professores e alunos falem entre si e possam formar pequenas comunidades de aprendizagem.
A educação presencial e a distância começam a ser fortemente modificadas e todos nós, organizações, professores e alunos somos desafiados a encontrar novos modelos para novas situações. Ensinar e aprender, hoje, não se limita ao trabalho dentro da sala de aula. Implica em modificar o que fazemos dentro e fora dela, no presencial e no virtual, organizar ações de pesquisa e de comunicação que possibilitem continuar aprendendo em ambientes virtuais, acessando páginas na Internet, pesquisando textos, recebendo e enviando novas mensagens, discutindo questões em fóruns ou em salas de aula virtuais, divulgando pesquisas e projetos.
Quando alunos e professores estão conectados, surgem novas oportunidades de interação, antes simplesmente impensáveis. O que vale a pena fazer quando estamos em sala de aula e quando estamos só conectados? Como combinar, integrar, gerenciar a interação presencial e a virtual? Como "dar aula" quando os alunos estão distantes geograficamente e podem estar conectados virtualmente?
A Internet abre um horizonte inimaginável de opções para implementação de cursos à distância e de flexibilização dos presenciais. Pelo desenvolvimento da rede é possível disponibilizar, pesquisar e organizar em uma página WEB conteúdos, interligados por palavras-chave, links, sons e imagens e utilizar ferramentas de colaboração como correio eletrônico, fóruns de discussão e outras mídias que favorecem a construção de comunidades virtuais de aprendizagem.
Temos poucos profissionais capacitados para preparar e gerenciar cursos flexíveis semipresenciais e de educação a distância. É uma área de grande futuro, mas ainda estamos aprendendo fazendo, experimentando, pesquisando.
O presencial se virtualiza e a distância se presencializa. Os encontros em um mesmo espaço físico se combinam com os encontros virtuais, a distância, através da Internet. E a educação a distância cada vez aproxima mais as pessoas, pelas conexões on-line, em tempo real, que permite que professores e alunos falem entre si e possam formar pequenas comunidades de aprendizagem.
A educação presencial e a distância começam a ser fortemente modificadas e todos nós, organizações, professores e alunos somos desafiados a encontrar novos modelos para novas situações. Ensinar e aprender, hoje, não se limita ao trabalho dentro da sala de aula. Implica em modificar o que fazemos dentro e fora dela, no presencial e no virtual, organizar ações de pesquisa e de comunicação que possibilitem continuar aprendendo em ambientes virtuais, acessando páginas na Internet, pesquisando textos, recebendo e enviando novas mensagens, discutindo questões em fóruns ou em salas de aula virtuais, divulgando pesquisas e projetos.
Quando alunos e professores estão conectados, surgem novas oportunidades de interação, antes simplesmente impensáveis. O que vale a pena fazer quando estamos em sala de aula e quando estamos só conectados? Como combinar, integrar, gerenciar a interação presencial e a virtual? Como "dar aula" quando os alunos estão distantes geograficamente e podem estar conectados virtualmente?
A Internet abre um horizonte inimaginável de opções para implementação de cursos à distância e de flexibilização dos presenciais. Pelo desenvolvimento da rede é possível disponibilizar, pesquisar e organizar em uma página WEB conteúdos, interligados por palavras-chave, links, sons e imagens e utilizar ferramentas de colaboração como correio eletrônico, fóruns de discussão e outras mídias que favorecem a construção de comunidades virtuais de aprendizagem.
Temos poucos profissionais capacitados para preparar e gerenciar cursos flexíveis semipresenciais e de educação a distância. É uma área de grande futuro, mas ainda estamos aprendendo fazendo, experimentando, pesquisando.
fonte:http://www.eca.usp.br/prof/moran/inov_1.htm
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